Idade Média - Legião Urbana
Sei que já não sou tão jovem
E não tenho a mesma idade que você
Mas também sou capaz de vencer
Essa guerra contra o mundo inteiro
E contra a mim mesmo
A hipocrisia dos homens faz nascer
A revolta de uma classe tão pobre
Pois a sombra da maldade é tão negra
E o vento que sopra o teu cabelo é tão triste
E tão puro como o verde dos teus olhos
Sei que podemos nos unir
Mas a sua arrogância é o que atrapalha
E a minha ingenuidade é o que me cega
E a minha juventude não é coisa do passado
Assim como as rosas que morreram essa noite
Por eu não saber amar
As espadas se erguem em fúria
E o sangue corre por seus ombros
E o teu olhar se esconde atrás de mim
Mas eu não posso te proteger
Pois estou tão fraco quanto você
A nossa juventude está ficando pra trás
Mas a morte não é capaz de nos separar
Pois o que vai viver são nossos ideais
E a nossa mensagem de amor
E o nosso grito de liberdade
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Hoje quis compartilhar essa música com vocês. Música que fala coisas profundas. Sentiram a profundidade do "negócio"?
Viver aqui nessa terra eternamente não nos é possível, não nos é permitido. Por vezes questiono o porquê disso, penso que viver de forma eterna seria algo interessante. Mas, ao mesmo tempo, penso que cansaria. É um ciclo tudo isso de viver: nascer, crescer, reproduzir e morrer. Mas, na minha concepção, a existência, o existir, vai além dessas quatro fases, aliás, há mais fases subentendidas nessas quatro fases.
Nascer: não só uma vez, mas todos os dias após "morrer". Morrer de dor, morrer de amor, morrer de tristeza, morrer...
Crescer: não só na estatura, mas como ser humano. Moldar-se e aperfeiçoar-se em tudo o que faz, em tudo o que é. Fortificar-se e determinar-se a produzir bons frutos.
Reproduzir: fazer algo de útil, não só pra si, mas pelo próximo, para o bem geral. É aí que entra os ideais. Precisamos ter ideais honrosos, que englobem mais de uma pessoa, ou seja, que não enxerguemos apenas nossos umbigos, mas que os umbigos alheios nos sejam visíveis.
Morrer: ao ter ideais honrosos e bons, estaremos eternizando a nós mesmos. Morreremos graciosamente, teremos cumprido o nosso existir dignamente e com esmero. Seremos lembrados com felicidade e olhos brilhantes. Olhos de respeito e admiração. Morrer assim é tão digno quanto viver, não é?
Portanto, faremos do nosso existir algo que valha a pena e que seja bonito de se ver, para que, quando morrermos, eternizemos nossa história na história do mundo, mas principalmente nos corações de quem nos conheceu e de quem conhecerá através do que fizemos enquanto fomos vivos. O que vai viver, para sempre, são nossos ideais...♫
(Erica Ferro)
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Bem, acho que o recado dessa segunda foi dado. Espero que vocês tenham compreendido a mensagem e guardado em seus corações e em suas mentes. Foi uma mensagem do meu coração e do meu pensar para as mentes e os corações de vocês.
4 comentários:
Bom, a música é muito profunda mesmo e também tem uma injeção de ânimo gigante em tudo o que tu disse. Muito obrigada por me dar essa injeção hoje. beijos
A mensagem foi muito bem dada Érica! Pois penso como você...Muito bom!
Bjs
otimo moça. Meu tio ama legião e influencia toda a familia assim.
a vida tem seus altos e baixos ;D
amoo legiao *___*
daaa uma passada no meo blog dpois ;D
=*
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