quinta-feira, 10 de setembro de 2009

É de madrugada

Quando comecei a escrever esse post meio sem graça, era madrugada, 00:40am de acordo como meu relógio e tinha acabado de assistir 17 outra vez, com o Zac Efron no ele. Sinto muito se você não gosta dele quanto ator, mas eu o admiro muitissímo. Não porque ele é lindo ,sarado e tem aquele olhinhos verde cor do mar, mas pelo simples fato de que ele me surpreende com os filmes que faz, mostrando que não apenas aquele "Troy" da Vanessa Hudgens de "High school musical", e que pode se transformar de acordo com seus papéis. Mas nã oé dele que quero falar.
Vim aqui nste linda madrugada sem estrelas e fria de 10 de setembro pra lhes contar que o Raj não morreu! Brincadeira, o sono me deixa assim meio tirda. Na verdade queria compartilhar com vocês um poema que amo de paixão e que demorei meio século pra enterder o verdadeiro sentido.

Ausência
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência,
essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.

Carlos Drummond De Andrade
Particularmente quando a minha professora de português me mostrou esse poema em mais uma de suas aulas cansativas, pensei que morreria sem enterdê-lo - sério sou muito lesada pra essas coisas - , mas entendi! As pessoas podem nos tirar tudo, podemos perder tudo, podemos ficar sem a bendita da inspiração entre outras coisas, mas o que não pode nos tirer nem a força é a tal da ausênci que sempre vai estar ali naqueles momentos mais dramticos, chororos, risonhos e felizes. Pode até ser que eu esteja errada, mas e daí?
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A partir da semana que vem estarei as terça trocando de lugar com a Johana, por motivos de incompatibilidade de horários.

5 comentários:

Érica Ferro disse...

Não sei por que, mas esse poema me lembrou a música "a falta que a falta que faz". ^^

Até terça, então.
;*

Mundo Cor de Rosa disse...

li esse poema algumas vezes pra entender :)
segue agente

/loremoon

Jeniffer Yara disse...

Entendi mais ou menos o poema...Rs Tipo eu amo Literautura e de vez em quando tô lendo um poema ali,outro aqui...Rs e Carlos Drummond é um dos meus favoritos!E acho que concordo com você, podem nos tirar tudo menos a ausencia, seja de amor, seja de inspiração, seja a ausencia de alguém...

E sobre o Zac,eu também admiro ele,menos pelo fato dele namorar a Vanessa(Que não cansa de colocar as fotos nuas dela na net...KKKK) Mas isso é problema dele né?!Mas ainsa acho um desperdício ele ficar com ela...(Tá parei...Rs)Mas ele é um ótimo ator mesmo!

Bjs

Fabrícia Meira disse...

Já havia lido esse poema antes.
muito lindo :]
nem lembrava mais do final dele *o*
parabéns pelo blog, muito lindo ;@

Bill Falcão disse...

Drummond é fera! Profundo demais! Por isso, nem sempre entendemos de primeira!
Bjooooooooooooooo!!!!!!!!!!